Brad Smith, diz que o Regulamento Europeu de Proteção de Dados deve generalizar-se ao mundo inteiro porque os «recursos são escassos» para as multinacionais terem outra matriz. As declarações foram feitas durante a sua intervenção no palco SaaSMonster da Web Summit que terminou ontem.
«O RPGD vai ser o modelo para todas as empresas como arquitetura para privacidade de dados», prevê o presidente da Microsoft.
Smith assegura que a Microsoft gosta da nova legislação por ser benéfica para as organizações que têm muitos dados e «dependem da confiança dos clientes». Outra razão apontada para o RGPD ser útil, é que estabelecer uma arquitetura de privacidade de dados de clientes torna-ser para uma empresa «muito complicado». Na sua opinião tudo sobre o assunto «pode ser debatido».
O processo de adoção do RGPD, contudo, demora tempo e é preciso definir uma arquitetura para a engenharia poder criar os serviços e a oferta em conformidade, sobretudo em cloud computing.
«Nós não detemos os dados do cliente e temos de ser responsáveis», lembrou Brad Smith.
As regras estipuladas restringem a retenção e uso de dados durante muito tempo, o que força as empresas a servir o consumidor garantindo os direitos de privacidade do mesmo.
A APDSI tem promovido e co-organizado vários encontros e debates sobre o RGPD. No ano passado começou por fazer uma conferência na Sala do Senado da Assembleia da República que pode recordar aqui.
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