97 empresas de tecnologia e de outros setores similares apresentaram no tribunal de recursos dos Estados Unidos, uma declaração contra a ordem de controlo de imigração do presidente do país, Donald Trump.
Google, Facebook, Intel, Netflix, Microsoft, Apple e Twitter estão entre o grande segmento empresarial.
No documento as empresas aludem ao «potencial disruptivo das restrições» agora implantadas e defendem «os benefícios de regras liberais de imigração para as indústrias, em geral». O documento lembra ainda que «os imigrantes estão entre os nossos principais empresários, políticos, artistas e filantropos».
A ordem executiva assinada pelo presidente a 27 de Janeiro suspendeu por 90 dias a entrada de imigrantes e não-imigrantes originários do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen. As empresas de TIC consideram a medida como a primeira de uma série, planeada pela administração Trump para restringir a entrada nos Estados Unidos de trabalhadores qualificados de que a indústria depende.
Além de ordem de Trump «dificultar a capacidade das empresas americanas para atrair grandes talentos, aumenta os custos impostos às empresas», alega a declaração das empresas.
Entretanto, nesta sexta-feira, o decreto anti-imigração continua suspenso e o tribunal mantém a decisão de rejeitar o recurso de Trump.
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