Portugal tem uma história muito rica na utilização de representações do território, sob a forma de cartas, no suporte aos Descobrimentos e à Gestão do Território.
Com o aumento sustentado da utilização das tecnologias que caracterizam a Sociedade da Informação, a representação do território passou a ter um papel ainda mais importante, tendo surgido a necessidade de disponibilização da informação geográfica já não sob a forma de cartas mas em formato digital, em tempo real e num número crescente de aplicações e dispositivos, incluindo dispositivos móveis. No entanto, a informação geográfica tem inerente uma elevada complexidade e, para ter qualidade, tem que ter aderência ao nível de detalhe adequado do Mundo Real, pelo que é percepcionada como um bem escasso e de custo elevado.
Programa do primeiro evento de Geo Competitividade
Nota de Imprensa do primeiro evento Geo Competitivo - Lisboa, 13 de Janeiro de 2006 – O Estado Português tem que desempenhar um papel determinante no domínio da informação Geo-espacial, estabelecendo uma estratégia nacional que, entre outras coisas, indique áreas prioritárias de informação, assegure a compatibilidade dos dados, congregue e responsabilize todos os intervenientes e evite a duplicação de investimentos na produção de informação Geo-espacial. Esta é uma das propostas de acção sugeridas por um grupo de trabalho constituído no âmbito da APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, no relatório Geo-Competitivo, apresentado ontem a público
Relatório do primeiro estudo Geo Competitivo - O Estado Português tem que desempenhar um papel determinante no domínio da Informação Geo-espacial, devendo ser um criterioso utilizador desse tipo de informação, garantindo uma gestão sustentável do território e promovendo o progresso de todas as actividades que podem beneficiar da existência desse tipo de informação. No âmbito do Plano Tecnológico, o Estado deve definir requisitos de qualidade associados a critérios de utilização da Informação Geo-espacial que possibilite a integração eficaz da muita informação que está a ser continuamente produzida de forma dispersa nos vários organismos das Administrações Públicas Central, Regional e Local. Para cumprir este objectivo deverá utilizar uma estrutura dedicada, de entre as várias que já possui.
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