A passagem de uma administração pública tradicional e burocrática para uma administração pública electrónica (e-Government) tem sido uma bandeira política dos governos em todo o mundo e Portugal não tem fugido a esta regra, mas a sua concretização efectiva tarda em acontecer, nomeadamente na utilização das novas tecnologias da informação e comunicação na prestação de serviços electrónicos que correspondam às necessidades básicas da vida dos cidadãos e das empresas.
Definido em 2002 o novo quadro institucional para o desenvolvimento da sociedade da informação em Portugal e em particular do e-Government, decorridos dois anos sobre os propósitos do programa eEurope e cinco anos depois das medidas propostas sobre o Estado Aberto no Livro Verde para a Sociedade da Informação, urge fazer uma reflexão sobre os sucessos alcançados e os constrangimentos que ainda bloqueiam o desenvolvimento da administração pública electrónica no nosso país.
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